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sábado, 19 de junho de 2010

Alvorada Ludović

Eis que a morte assolou esta casa
O frio que senti aquela noite era a tua presença
Tudo já estava capitulado mesmo que pensássemos o oposto

Seu olhar acanhado dizia ter medo
Mas medo não senti
Sentia apenas a força da vida
que a cada segundo se extinguia

Foi um dia de Sol
Alvorada Ludović
que em pouco nos ensinou
com seus latidos e companhia

Sua força se foi
Ao mesmo tempo que germinaram nossas sementes
É... a vida continua...
Contínua como o Sol de cada dia
que se ausenta para uns mas para vários a brinda
por Santiago Muniz
uma homenagem póstuma ao jovem cão Ludović

2 comentários:

Anônimo disse...

Triste

Romeu Corsino disse...

Ae Tiago, o link do meu blog mudou: http://filosofiadosfatos.blogspot.com

o blog http://romeucorsino.blogspot.com tornou-se exclusivamente jurídico. =P

Abraços, e belo post diga-se.