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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Frágil Personagem

Pois é aquele que não tem legítimo direito
Aquele que só pensa nele
mas tem poder
Não tem argumento,
mas armamento
Tem cúmplices e armadilhas,
tramoias e esquemas,
mesadas e artilharias

Enquanto aquele que não tem
sonha com o legítimo direito
de inverter os papeis,
de fazer diferente

Mudar e transformar o sinal
Diferente em Igual

Sonha com a extinção
do que não tem ética, valores ou ideal
sonha então com a abolição,
com a liberdade

Difere em Ideal
Afinal,
a Filosofia do Frágil Personagem
é não ser racional
por Santiago Muniz

1 comentários:

Anônimo disse...

um presente pra você:

Aprendi a gostar da inconstância, de viver o mistério dos desencontros, da arte de admirar as flores que brotaram das sementes que joguei sem querer. Sei que tudo tem um porque, e até as coisas meio ditas assim o são por algum motivo. A verdade é sempre clara, ela grita de dentro. O vento sussurra pra quem consegue entender, e o brilho dos olhos é o ato mais sincero que existe.